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Infraestrutura de redes: entenda os principais pontos e melhores práticas

Nos dias atuais, em que negócios dependem de sistemas digitais integrados, a infraestrutura de redes tornou-se a espinha dorsal das operações corporativas. As empresas têm investido pesado em tecnologia para garantir conectividade ágil e segura. Em 2024, os gastos globais em TI alcançaram US$ 5,26 trilhões, representando um crescimento de 7,5% em relação a 2023. A projeção para 2025 indica um aumento adicional de 8,3%, atingindo US$ 5,44 trilhões.

Esses números expressivos refletem uma prioridade clara: ter uma base tecnológica robusta, na qual a infraestrutura de redes é um componente fundamental. A seguir, exploramos o que é essa infraestrutura, sua importância estratégica e operacional, principais componentes, tipos, benefícios de uma boa implementação, melhores práticas de gerenciamento e como otimizá-la com a Faiston.

O que é infraestrutura de redes?

A infraestrutura de redes é o conjunto de recursos de hardware e software que permite a conectividade e a comunicação entre todos os sistemas de TI de uma organização.

Em outras palavras, é a base sobre a qual computadores, servidores, dispositivos e aplicações se conectam e trocam dados, tanto internamente quanto com o mundo externo (Internet). Essa infraestrutura abrange desde cabos e equipamentos físicos até configurações lógicas e softwares de controle. Segundo definição de mercado, ela “engloba recursos de hardware e software que viabilizam a conectividade, comunicação, operações e gerenciamento de uma rede empresarial”, incluindo roteadores, switches, gateways, firewalls e pontos de acesso sem fio.

Esses componentes trabalham em conjunto para suportar as necessidades crescentes de comunicação digital e transferência de dados da empresa. Uma infraestrutura de redes bem projetada considera não apenas os dispositivos individuais, mas também como eles se interligam e interagem.

Isso envolve a topologia da rede (a forma como os pontos se conectam), o cabeamento estruturado que fornece caminhos eficientes para o tráfego de dados, e as configurações de softwares que dirigem esse tráfego. Por exemplo, em uma empresa típica, a infraestrutura de rede garante que todos os departamentos possam compartilhar informações de forma rápida e confiável, conecta filiais remotas à matriz e assegura acesso estável à Internet para todos os colaboradores.

Em suma, é a disposição organizada dos dispositivos e das rotas por onde trafegam os dados, abrangendo aspectos físicos (equipamentos e meios de transmissão) e lógicos (protocolos, regras e ferramentas de gestão), tudo com o objetivo de manter as atividades da empresa estáveis e consistentes.

Por que ter uma boa infraestrutura de redes é importante?

Ter uma infraestrutura de redes de qualidade não é apenas uma questão técnica, mas estratégica para o negócio. Em um mundo cada vez mais digital, paradas na rede significam paradas no negócio. Uma falha de conectividade pode tirar sistemas críticos do ar – de ERPs a plataformas de e-commerce – interrompendo operações e causando prejuízos financeiros significativos.

Pesquisas indicam que a indisponibilidade de TI pode custar, em empresas de grande porte, em média mais de US$ 16 mil por minuto de inatividade. Além disso, o Uptime Institute reporta que dois terços de todas as interrupções em data centers geram um prejuízo superior a US$ 100 mil.

Esses dados ilustram o impacto direto que uma rede mal implementada ou pouco resiliente pode ter no resultado financeiro e na reputação de uma empresa.

Nos últimos anos, o tráfego de dados corporativos explodiu devido à adoção massiva de serviços em nuvem, dispositivos IoT e aplicações intensivas em banda (como videoconferência e streaming). Esse cenário elevou a necessidade por infraestruturas de rede robustas e escaláveis, capazes de lidar com o crescimento exponencial de dados.

No contexto brasileiro, há uma clara conscientização sobre a importância de redes modernas. Uma pesquisa recente revelou que 91% das empresas brasileiras já utilizam fibra óptica, e 60% delas possuem conexões acima de 100 Mbps. Isso mostra que mesmo no mercado nacional as companhias buscam maior largura de banda e desempenho, adotando tecnologias de ponta em conectividade para suportar suas operações.

De fato, contar com links rápidos e estáveis não é luxo, mas necessidade: uma boa infraestrutura de redes aumenta a produtividade (menos tempo de espera, aplicações respondendo melhor), melhora a colaboração (permitindo videoconferências e sistemas online sem travamentos) e garante uma experiência superior aos clientes (que hoje esperam serviços online disponíveis 24×7).

Componentes-chave da infraestrutura de redes

Uma infraestrutura de redes típica é composta por diversos elementos físicos interconectados. Entre os principais componentes estão os dispositivos de rede, como roteadores (que encaminham pacotes entre redes diferentes, como a rede interna e a Internet), switches (que distribuem o tráfego entre os equipamentos dentro da rede local), pontos de acesso sem fio (APs) que fornecem conectividade Wi-Fi, e firewalls (que inspecionam e filtram o tráfego para proteger contra acessos indevidos).

Esses dispositivos são interligados por um meio de transmissão, que pode ser cabeamento de pares trançados de cobre, cabos de fibra óptica ou sinais wireless, dependendo das necessidades de velocidade e distância. Em empresas de grande porte, é comum haver racks e data centers abrigando servidores e equipamentos de rede de forma organizada, com sistemas de ventilação e energia redundante – tudo para manter a infraestrutura física estável e com alta disponibilidade.

Cada cabo e conector nessa malha cumpre o papel de transportar dados entre computadores, storage, servidores e outros dispositivos, formando a “rodovia” pela qual a informação trafega. Além do hardware, os componentes lógicos e softwares de gerenciamento são igualmente críticos. Protocolos de rede (como TCP/IP, HTTP, FTP, entre outros) definem as regras de comunicação, garantindo que dispositivos distintos “falem a mesma língua” e os dados cheguem corretamente ao destino.

Acima deles, entram as ferramentas de gerenciamento e monitoramento de rede, que permitem aos administradores configurarem equipamentos, alocarem endereços IP, criarem segmentações (VLANs, por exemplo) e monitorarem em tempo real o desempenho e a segurança. Soluções modernas de network management podem incluir painéis de controle centralizados (às vezes baseados em nuvem) para visualizar toda a infraestrutura, detectar falhas ou gargalos e até aplicar correções de forma remota.

Outro componente essencial da infraestrutura é a segurança integrada: além de firewalls dedicados, muitas redes contam com sistemas de detecção de intrusão, VPNs para acesso remoto seguro, e mais recentemente modelos de arquitetura zero trust e soluções SASE (Secure Access Service Edge). Todos esses elementos – físicos e lógicos – funcionam de forma orquestrada. Uma mudança em um switch, por exemplo, pode ser refletida nas configurações lógicas de segmentação; um alerta de intrusão pode levar a ajustes temporários nas regras do firewall. Em suma, a infraestrutura de rede é um ecossistema, no qual cabos, máquinas e softwares se complementam para entregar conectividade confiável e gerenciável.

Tipos de infraestrutura

A infraestrutura de redes de uma empresa pode ser categorizada de diferentes formas, geralmente de acordo com sua abrangência geográfica ou arquitetônica. Um primeiro modo de classificar é olhando o alcance da rede:

Redes Locais (LAN – Local Area Network): São as infraestruturas que cobrem áreas restritas, como um escritório, um andar ou um campus empresarial. Numa LAN, switches, cabos e pontos de acesso interligam computadores, servidores e periféricos dentro desse local. Por exemplo, a rede interna de um escritório onde todos os computadores e impressoras estão conectados é uma LAN. Ela oferece alta velocidade em curtas distâncias e normalmente é propriedade e responsabilidade direta da empresa.

Redes Metropolitanas (MAN – Metropolitan Area Network): Expandem o conceito de LAN para uma área urbana ou metropolitana, conectando várias LANs espalhadas em uma cidade ou região próxima. Uma MAN pode interligar, por exemplo, a matriz e filiais de uma empresa dentro da mesma cidade, ou conectar prédios de um campus universitário distribuídos pela cidade. Frequentemente utiliza enlaces de fibra óptica ou conexões cedidas por provedores de telecomunicações para cobrir essas distâncias maiores com desempenho adequado.

Redes de Longa Distância (WAN – Wide Area Network): São infraestruturas que cobrem grandes áreas geográficas – de cidades diferentes a países ou continentes. Numa WAN corporativa, a empresa conecta seus escritórios regionais, fábricas e data centers globalmente. Isso geralmente é feito contratando links dedicados de operadoras, conexões via satélite ou usando a própria Internet com túneis VPN seguros.

A WAN tipicamente apresenta latência maior que LAN/MAN (devido às distâncias), porém é o que permite que uma multinacional funcione como uma rede unificada. Por exemplo, quando funcionários de escritórios em São Paulo, Rio e Nova York acessam o mesmo sistema corporativo, é a WAN da empresa (ou VPN sobre Internet) que torna isso possível.

Além dessas, temos os tipos de infraestrutura de acordo com a tecnologia de acesso. A rede sem fio (WLAN – Wireless Local Area Network), por exemplo, é uma variante da LAN que utiliza ondas de rádio (Wi-Fi) em vez de cabos para conectar dispositivos em um perímetro local. Hoje é impensável um ambiente corporativo sem Wi-Fi, dado o uso massivo de notebooks, smartphones e IoT. A infraestrutura wireless deve ser bem planejada – com pontos de acesso suficientes, canais configurados para evitar interferência e segurança (criptografia WPA3, autenticação robusta) – para entregar mobilidade sem abrir mão de desempenho e proteção.

Outro tipo cada vez mais relevante é a infraestrutura em nuvem ou híbrida. Muitas empresas migraram parte de seus serviços para cloud providers (AWS, Azure, Google Cloud, etc.), o que exige integrar a rede local com a rede da nuvem. Nesses casos, falamos em cloud networking, que envolve conexões dedicadas ou VPNs para a nuvem, e tecnologias como SD-WAN (Software-Defined WAN) para gerenciar de forma inteligente o tráfego entre filiais, data centers e múltiplas nuvens.

O SD-WAN, inclusive, representa um tipo moderno de infraestrutura definida por software, onde as rotas e prioridades de tráfego são controladas via software central – permitindo otimizar desempenho e custo ao utilizar simultaneamente diferentes links (fibra, MPLS, banda larga, 4G/5G) de acordo com a necessidade. Em resumo, ao desenhar a infraestrutura de redes, uma organização deve considerar que tipo(s) de rede melhor atendem suas necessidades: LANs bem estruturadas no interior de cada unidade, WANs eficientes para conectar diferentes localidades, Wi-Fi confiável para mobilidade no escritório e integração com ambientes em nuvem para expandir além das suas paredes. Cada tipo traz desafios específicos, mas todos precisam convergir para um todo coeso – a rede corporativa – que entregue conectividade contínua em todos os níveis.

Benefícios de uma infraestrutura de redes bem implementada

Uma infraestrutura de redes bem implementada proporciona diversos benefícios tangíveis e intangíveis para uma empresa, influenciando tanto a operação diária quanto o alcance de objetivos estratégicos. Um dos benefícios primários é a confiabilidade e continuidade do negócio. Como vimos, downtime não planejado custa caro; portanto, uma rede sólida reduz drasticamente as chances de interrupções.

Arquiteturas redundantes (com caminhos alternativos de dados, links de backup, fontes de energia redundantes) e equipamentos de qualidade mitigam falhas e, quando algo sai do normal, mecanismos de failover entram em ação para que usuários quase não percebam. Na prática, isso significa menos horas perdidas por indisponibilidade e mais confiança por parte dos gestores e clientes de que sistemas estarão sempre no ar.

Empresas que entregam serviços online ou dependem de sistemas em tempo real (um e-commerce, ou uma indústria 4.0 com chão de fábrica automatizado, por exemplo) não podem se dar ao luxo de uma rede instável. Com uma boa infraestrutura, o risco de um incidente parar operações cai substancialmente. Outro benefício crucial é o desempenho e produtividade. Uma rede rápida e bem dimensionada garante que aplicações corporativas rodem com velocidade adequada, que grandes arquivos trafeguem sem demora excessiva, e que colaborações ocorram em tempo real sem engasgos.

Imagine equipes de projeto acessando simultaneamente um servidor de desenho 3D, ou analistas extraindo dados de um data warehouse para relatórios – essas atividades fluem melhor em uma rede otimizada. Estudos apontam que ganhos de performance na rede se traduzem em ganhos de produtividade do time, pois eliminam esperas e permitam maior throughput de trabalho.

Além disso, uma boa infraestrutura de redes permite escalar e crescer sem sobressaltos: quando a empresa contrata mais funcionários, abre novas filiais ou incorpora novos dispositivos (como câmeras IP, sensores IoT, etc.), a rede deve suportar esse crescimento sem degradação. Escalabilidade é portanto um benefício operacional e estratégico – a empresa consegue evoluir em tamanho e capacidade tecnológica de forma ágil, porque sua base de conectividade já está preparada ou é facilmente ajustável para demandas futuras. A segurança é outro aspecto beneficiado.

Embora a segurança envolva processos e ferramentas específicas, uma infraestrutura de rede bem estruturada é a base para implementar controles eficazes. Por exemplo, segmentar a rede em partes (separando a rede de visitantes, da produção industrial, dos escritórios administrativos) ajuda a conter eventuais ataques ou evitar que um dispositivo infectado comprometa toda a organização. Com switches gerenciáveis e VLANs, isso se torna possível; com equipamentos modernos, pode-se ativar listas de controle de acesso, detectar tráfego anômalo e isolar problemas rapidamente. Assim, reduz-se o risco de violações e aumenta-se a capacidade de resposta a incidentes. Não é coincidência que empresas com infraestrutura precária acabam mais vulneráveis a vírus ou invasões – sem visibilidade e controle, a ameaça corre solta. Já com uma rede bem gerenciada, aplicar patches de segurança, atualizações de firmware e políticas de acesso torna-se mais centralizado e eficaz. Em última instância, isso protege dados sensíveis e mantém a confiança de clientes e parceiros.

Por fim, vale destacar os ganhos em inovação e competitividade. Uma infraestrutura de redes moderna abre caminho para adoção de novas tecnologias que podem colocar a empresa à frente no mercado. Por exemplo, habilitar edge computing perto dos locais de operação, integrar dispositivos de Internet das Coisas para coletar dados em tempo real, ou fornecer experiências digitais avançadas aos clientes (como realidade aumentada em lojas, ou aplicações de IA que dependem de troca rápida de informações) – nada disso seria viável sem uma rede capaz de suportar essas iniciativas.

Globalmente, 72% das organizações afirmam que pretendem adotar arquiteturas de rede mais avançadas e unificadas nos próximos dois anos, e 60% planejam incorporar automação de rede com inteligência artificial para otimizar operações.

Esses números mostram que as empresas enxergam na evolução da infraestrutura de redes uma alavanca para entregar novas experiências digitais e ganhar eficiência. Em resumo, uma rede bem implementada não apenas sustenta o presente, mas prepara o futuro da empresa – dá a flexibilidade para incorporar rapidamente soluções inovadoras e ajustar-se às tendências, garantindo que a TI seja um habilitador do crescimento e não um gargalo.

Melhores práticas de gerenciamento

Implementar a infraestrutura é apenas o começo; gerenciá-la proativamente no dia a dia é o que garante que ela continue entregando valor. Uma primeira melhor prática é estabelecer um monitoramento contínuo 24×7 da rede. Isso significa adotar ferramentas de monitoração que acompanhem o estado de links, uso de banda, desempenho de equipamentos e possíveis alertas de falha ou segurança em tempo real.

Com um Network Operations Center (NOC) – seja interno ou terceirizado – a empresa consegue reagir rapidamente a qualquer instabilidade, muitas vezes antes mesmo que os usuários percebam. Por exemplo, se um roteador de filial começar a apresentar queda de desempenho ou um link principal oscilar, o time de monitoramento pode ser alertado via dashboards ou alarmes e já acionar procedimentos de correção (reinicializar um equipamento, redirecionar o tráfego para um backup, etc.).

Essa vigilância constante evita que pequenos problemas virem grandes incidentes. Além disso, práticas de manutenção preventiva entram aqui: agendar inspeções periódicas, testes de failover e avaliações de capacidade ajuda a detectar pontos fracos. Muitas empresas realizam health checks trimestrais da infraestrutura de rede, simulando cenários de pane para verificar se redundâncias funcionam, ou analisando relatórios de uso para planejar upgrades antes que a saturação aconteça.

Outra melhor prática fundamental é manter a infraestrutura atualizada e padronizada. Isso envolve atualizar firmwares e softwares dos equipamentos de rede regularmente (corrigindo vulnerabilidades e melhorando desempenho), assim como renovar hardware obsoleto dentro de um ciclo de vida planejado. Redes com equipamentos muito antigos ou com configurações heterogêneas tendem a ser menos estáveis e mais difíceis de gerenciar.

Por isso, empresas líderes costumam adotar políticas de renovação tecnológica a cada alguns anos, substituindo switches/roteadores antigos por modelos novos que suportem maiores velocidades e recursos modernos (como SDN, automação, criptografia avançada). Junto a isso, a padronização de configurações – usar templates para configurações de switches, nomes consistentes de redes Wi-Fi, regras unificadas de firewall – facilita tanto a administração quanto a expansão.

Quando surge a necessidade de adicionar um novo escritório na rede, por exemplo, um ambiente padronizado permite replicar configurações de maneira rápida e segura, sem ter que reinventar a roda a cada vez. Essa consistência também reduz erros humanos, pois administradores já estão familiarizados com a “receita” da rede.

A segurança e o controle de acessos também devem permear as práticas de gerenciamento. Isso inclui manter segmentações adequadas (evitar redes gigantes sem separação, que dificultam isolar um problema), aplicar o princípio de mínimo privilégio para acessos – tanto de usuários quanto de dispositivos na rede – e usar autenticação robusta (como 802.1X para controlar quem/qual equipamento pode se conectar).

Frequentemente, as melhores práticas recomendam implementar políticas de QoS (Quality of Service) e de priorização de tráfego para garantir que aplicações críticas tenham preferência no uso da rede. Por exemplo, em um hospital, é recomendável que o tráfego de sistemas de emergência ou monitoramento de pacientes tenha prioridade sobre tráfego menos sensível como navegação web geral. Essas configurações refinadas garantem que a infraestrutura atenda aos requisitos de negócio de forma inteligente. Igualmente importante é treinar a equipe de TI (ou parceiros) em procedimentos de gerenciamento e resposta a incidentes.

Muitas falhas de rede têm contribuição de erro humano, logo, investir em capacitação reduz esse risco e cria uma cultura de excelência operacional. Documentar a infraestrutura – mapear todos os ativos de rede, endereços IP, dependências e configurações importantes – também é uma prática que paga dividendos; em momentos de crise, ter a documentação em mãos agiliza muito a resolução.

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