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Como ampliar o ciclo de vida dos ativos de TI

O gerenciamento do ciclo de vida dos ativos de TI combina uma variedade de estratégias projetadas para estender a sua vida útil e aumentar sua eficiência, com uma série de estágios que começa quando os CIOs identificam a necessidade da implantação de determinado ativo até que ele seja substituído por uma tecnologia mais moderna. Mas o principal objetivo é ampliar a sua disponibilidade e confiabilidade.

A maioria das organizações implementa uma abordagem de gestão do ciclo de vida dos ativos de TI com os estágios de planejamento, aquisição, implantação, manutenção e descarte.

Fatores como custo, criticidade e confiabilidade determinam a importância do gerenciamento e, embora as especificidades de cada ciclo de vida variem dependendo do ativo, os estágios permanecem os mesmos. O ciclo de vida de um laptop é muito diferente do de um servidor, por exemplo, mas eles ainda serão avaliados na mesma sequência de etapas.

Os ativos de TI são mantidos conforme o estágio do seu ciclo de vida, um processo que começa com os serviços gerenciados de TI, que vão avaliar a melhor infraestrutura para as demandas de negócios, e continua com a eficiente gestão de ativos, monitoramento 24×7, Field Service – que vai manter a confiabilidade e disponibilidade – e Break & Fix, com uma estrutura completa para manutenção e reparos.

A manutenção envolve atualização, reparo e substituição. Todas as atividades de manutenção realizadas devem ser registradas como parte do processo de gestão de ativos, para que os dados possam ser utilizados para avaliar o seu desempenho. Mas quando essa manutenção é negligenciada, as organizações muitas vezes terão que lidar com avarias, falhas, tempos de inatividade e substituições de emergência.

Porque adotar a gestão do ciclo de vida de ativos de TI

Um bom plano de gerenciamento do ciclo de vida de ativos de TI é um processo em constante melhoria, com ajustes para manter a sua eficiência.

Aqui estão os principais motivos pelos quais a sua empresa deve adotar esse modelo para manter a integridade da infraestrutura:

Custo-benefício

O gerenciamento do ciclo de vida de ativos existe para otimizar o seu desempenho, garantindo que você obtenha mais produtividade e capacidade de processamento com o menor custo.

Desempenho de ativos

Os ativos terão melhor desempenho quando seu plano de ciclo de vida estiver em vigor para garantir que você adquira o melhor hardware ou software para o trabalho e mantenha sua funcionalidade pelo maior tempo possível. Sem um plano para garantir um desempenho sólido, falhas e quebras de ativos serão comuns e você perderá um tempo valioso de operação e gastará mais dinheiro em reparos de emergência.

Disponibilidade

Um plano de ciclo de vida de ativos permitirá que sua empresa aumente a receita sem substituições inesperadas.

Alocação de recursos

Um plano de gestão do ciclo de vida de ativos garantirá que todos os seus recursos (tempo, mão de obra, orçamento e equipamentos) estejam equilibrados. Você evitará tempo de inatividade para que todas as aplicações de negócio rodem sem problemas.

Serviços focam nos processos de MRO

MRO é um modelo de práticas que foca nas atividades e tarefas essenciais associadas à manutenção, reparo e operação de equipamentos, instalações e ativos de TI de uma empresa. Estas atividades são necessárias para o funcionamento diário de uma empresa e contribuem para a sua produtividade e eficiência global, e abrangem diversas tarefas, incluindo manutenção, reparo de equipamentos e gerenciamento de suprimentos.

A estrutura de Field Service e Break & Fix da Faiston conta com mais de 400 funcionários diretos e uma rede com mais de 400 parceiros homologados que atendem a todo o Brasil, somando mais de 4 mil técnicos, um Centro Logístico em São Paulo, 12 estoques satélites posicionados nas principais capitais, 257 bases operacionais com técnicos de Field Service, Laboratório próprio e homologados nas cidades com mais de 500 mil habitantes e grande estoque de partes, peças e equipamentos backup multivendor, suportando todas as atividades de manutenção e reparo.

O gerenciamento de inventário é um componente importante no processo de MRO, e mantemos um forte controle de estoque para garantir a quantidade e variedade certa de suprimentos.

As ações de manutenção e reparo têm influência direta na gestão do ciclo de vida de ativos, garantindo o seu desempenho ideal e longevidade.

A manutenção engloba uma abordagem proativa para preservar a eficiência operacional e a integridade estrutural dos ativos. Envolve inspeções regulares, medidas preventivas e tarefas de rotina destinadas a prevenir potenciais falhas antes que se transformem em problemas dispendiosos. As atividades de manutenção normalmente incluem:

Inspeções programadas: avaliações regulares para identificar quaisquer sinais de desgaste, danos ou mau funcionamento.

Manutenção preventiva: medidas proativas como atualização de sistemas, patches, entre outras

Manutenção preditiva: utiliza análise de dados e ferramentas preditivas para antecipar possíveis falhas com base em tendências e padrões de desempenho.

Reparos: troca ou reparo de componentes visando melhor desempenho e evitar paradas inesperadas.

Já as atividades de reparo abrangem:

Diagnóstico: identificar a causa raiz do problema por meio de inspeção completa e solução de problemas.

Substituição ou reparo: reparar ou substituir componentes, peças ou sistemas defeituosos para restaurar o ativo à sua condição ideal.

Ação corretiva: implementar medidas para abordar a causa subjacente do problema e prevenir a recorrência, minimizando o tempo de inatividade e mitigando a extensão dos danos, reduzindo assim os custos e interrupções associados.

Ao investir na gestão do ciclo de vida dos ativos de TI, é possível ampliar a sua eficiência operacional e maximizar o ROI geral da infraestrutura. Entre em contato com a Faiston e entenda as vantagens desse modelo para manter a disponibilidade da sua infraestrutura de TI.


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